sábado, 25 de julho de 2009

Alternativas para o 5.0 - Naked in the Alpes

Um tema que precisamos discutir com maior ênfase é qual será a aventura do 5.0, afinal não falta tanto tempo (falta pouco mais de um ano). Essa discussão é importante pois precisamos de "bater o martelo" com antecedência suficiente aos preparativos que antecedem a partida para essa aventura.

Quero então sugerir que doravante possamos apresentar e discutir sugestões até que cheguemos a um concenso. Vou dar o ponta-pé inicial, OK? Farei uma sugestão bem humorada:

Que tal cruzarmos os Alpes Suíços pelados?

Isso mesmo! Parece piada, mas não é. Por acaso, fussando na internet descobri matéria publicada no UOL Noticias em 18/03/2009, com o título "Suíços pelados fazem caminhadas pelas trilhas dos Alpes" [1].

[1]

Isso tem acontecido nas imediações da cidade de Appenzell. Um trechinho da reportagem do UOL diz:
Em setembro, a polícia nesta cidade montanhosa prendeu um jovem caminhante, que foi identificado pelos amigos apenas como Peter, que vagava pelas trilhas nu, usando apenas botas de trilha e uma mochila. Mas eles tiveram que soltá-lo, porque na Suíça não existe lei que proíba alguém de fazer caminhadas pelado. A experiência deixou alarmados os moradores tradicionais da cidade de Appenzell, de 5.600 habitantes, que passaram a temer que a cidade se tornasse uma Meca para os pelados. Assim como a maioria das regiões montanhosas remotas, esta é uma área conservadora.

Tai um programa com uma dupla razão para entrar em forma.

[1] http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2009/03/18/ult574u9235.jhtm
[2] http://n.i.uol.com.br/ultnot/0903/18suicanu.jpg

domingo, 19 de julho de 2009

The long and winding road (Uberlândia)

Zequinhas,

Este é um rápido relato de uma longa caminhada que eu e o Celso fizemos juntos certa vez lá em Uberlândia (voce certamente lembra disso Celso).

Bom, estavamos eu e o Celso na república em que morávamos[a] num final de semana. Uberlândia é uma cidade bem diferente nos dias de sábado e domingo - tirando uma ou outra esquina onde a peãozada fica escutando musica sertaneja a todo o volume, nos bairros, em geral reina uma calma e uma paz bem peculiar[b].

[1] [2]

Como a gente enchia o saco de estudar e de não fazer nada, umas saidinhas para esticar as pernas eram comuns. Foi assim que saimos para uma voltinha a pé que se transformou em uma das mais longas caminhadas que já fiz. Veja o mapa abaixo (clique para ampliar).


Seguimos pela Av. joão Naves de Ávila até o final onde por um trevo seguimos pela BR já no caminho de volta. Foram praticamente 15 km[c]. Lembro que quando chegamos em casa estavamos exaustos. Me deitei de bruços sentindo meus grandes glúteos endurecidos pelo esforço.

Isso foi entre 89 e 90, eu acho...

Fontes:
[1]
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBA2XGY9co3pJ5Sz5vvBTo-I6T6j2DBXnBe1ClIB6mgib9QRmoypVlDZmqhuPCkD53qMegPoYHa3Sdv1kxt-wAUmGm_cVdwLjWhfSc2dCkVC0E2kTw0UfIwTfdwOrgoBQOans4z-AJDN4/s400/450px-Uberlandia_cesario_alvim_avenue.jpg
[2] http://www.dri.ufu.br/images/ruas_uberlandia.jpg

Notas:
[a] Acho que nessa época moravamos num apartamento de 3 quartos que ficava numa esquina com a Av. Rondon Pacheco. Essa apto. era dividido entre eu, o Celso, o Luciano (mestrado), o Rogerio e o Kiko (alunos da graduação - engas. elétrica e quimica, respect.)
[b] Voces já tiveram a sensação estranhamente agradável e reconfortante ao estar em um lugar calmo. Pois é a isso que me refiro! Não e em todo lugar que isso acontece mas, em Uberlandia nos finais de semana - especialmente em dias bonitos reina uma sensação de paz muito gostosa. Em dias bonitos existe uma luz especial
[c] Medido com a ferramenta "ruler" no modo "path".

sábado, 18 de julho de 2009

Pedra do Sino - uma boa aventura

Zequinhas:

Se a subida ao pico do Grajaú pode ser perigosa devido à marginalidade, proponho então fazermos uma bela caminhada até a Pedra do Sino.

Em termos de dificuldade ela não é pior do que a do pico (a trilha vai serpenteando bastante, o que diminnui a inclinação da subida). O único problema que pode ser alegado é a duração do evento (acho que levaríamos cerca de 6 horas na subida). Por isso o ideal seria subirmos em um dia e acamparmos próximo ao topo para passarmos a noite lá (se tivermos sorte de ser uma noite estrelada e com lua cheia a vista deve ser deslumbrante, afinal estaremos a cerca de 2200 m acima do nível do mar).

Até onde eu fui na trilha (cerca de 3-4 horas) há mais de 25 anos, haviam muitas cachoeiras e até alguns restos de abrigos que deviam ser usados por escaladores.

Tendo sucesso nesta empreitada podemos até pensar na travessia Tere-Petropolis.

Só precisaríamos comprar uma barraca simples e leve, saco de dormir idem, um cantil e uma mochila adequada.

Comentem aí !

Um pequeno passo para o Homem, mas um grande salto para a Humanidade

Caros Zequinhas:

Como vocês devem saber, dia 20/07 (segunda-feira) farão 40 anos do pouso do Homem na Lua, levado pela missão Apolo XI.

O canal Discovery apresentará neste dia, a partir das 19 hs, uma série de programas sobre o fato (Mythbusters avaliando a lenda de que a chegada teria sido uma fraude, documentário sobre a preparação para a ida, etc).

Acho imperdível rememorar um momento da Humanidade que nós vivenciamos (era a História sendo feita, ali na nossa frente).

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Who Wants to live forever

Amigos,

Neste post quero dividir com voces algumas reflexões recentes.

Lá na Bélgica, o laboratório onde trabalhei tinha uma tradição: todo dia às 10h00 o pessoal parava o que estivesse fazendo e se encontrava para tomar uma caneca de café na copa. Era um momento de descontração num local onde as pessoas trabalhavam num ritmo um tanto quanto estressante.


Eu, durante meu doutorado na Bélgica. Data provavel: Dezembro-1994
(reparem que está tudo branco do lado de fora).


Quando a gente chegava, já encontrava dois técnicos velhinhos, vestidos de macacão, sentados, um de cada lado de uma pequena mesa. Eles eram técnicos do laboratório, se chamavam George e Joseph e gentilmente se encarregavam de fazer o café.

Era o ano de 1994. George e Joseph tinham (creio) mais de 65 anos então. Lá estávamos para mais uma pausa café das 10h00. Era um momento agradável onde se jogava conversa fora e discutiam amenidades. O meu orientador Prof. Jean Lebrun, Diretor do Laboratório, não gostava disso e dizia que aquele devia ser um momento para surgirem grandes idéias mas o pessoal só falava abobrinha o tempo inteiro.

Nao lembro como o assunto começou mas George perguntou minha idade. Disse que tinha 33. Ele achou que eu era bem novo. Respondi a ele que já me achava velho mas que tinha a sensação de ser imortal, i.e., a morte me parecia algo tão longinquo que eu me sentia imortal. Falei isso pensando que ele ia me achar doido. Mas ele sorriu e respondeu: Ah..é assim mesmo... quando eu estava na sua idade eu também pensava ser imortal. Ai, fui vendo as pessoas da minha idade/geração ficarem velhas, morrerem. Aí comecei a perceber que isso me aconteceria também.


Foto durante uma ceia de fim de ano no Laboratório na Bélgica em Dezembro de 1994.
No detalhe o George.


Na hora que ele me falou isso, fez sentido, mas não muito. Continuei me achando imortal. Na verdade eu ainda custo a crer que não sou.

Contudo, esse que é um dos mais antigos anseios da espécie humana começa a fazer sentido para mim. As pirâmides, a mumificação, o espiritismo, a promessa da vida eterna após a morte pregada por todas as religiões, etc., todos tem algo a ver com isso.

[1]


Quantos anos voces gostariam de viver se lhes fosse dado a escolher ????

Será que tem um jeito de se tornar imortal de verdade ????

Pasmem, a pergunta "How can I become immortal?" já foi feita e respostas sérias foram dadas [2]. Também achei um blog dedicado a questão da imortalidade [3] onde se relata uma suposta interação com um imortal de verdade com 2.800 anos.

Mas antes de cairem na gargalhada achando que é conversa de hospício, esperem um pouco pois essa é uma discussão que é conduzida em termos sérios. Isso porém é assunto para outro post pois, aqui já me prolongei demais.

Por ora, deixo-lhes as belas imagens do filme Highlander de 1986 [4]. A qualidade do avideo abaixo não está muito boa (sugiro assitir 5 e 6).



Fontes e Referencias:

[1] http://www.stylexp.ro/wallpapers/widescreen/1280x1024-wallpaper-7.jpg
[2] http://answers.yahoo.com/question/index?qid=20080207080224AAIu3sI
[3] Ben Abba's Main Blog] Ben Abba's Main Blog, http://www.ben-abba.com/
[4] http://www.youtube.com/watch?v=B1hDp1MeilE&feature=related
[5] http://www.youtube.com/watch?v=BYOE_b4aYD0
[6] http://www.youtube.com/watch?v=I_Qe6yDz1HI&feature=related

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Discoteca Hippopotamus

Hello crazy people..

Mês passado (19-6-2009), mandei um e-mail perguntando quem lembrava do LP da Discoteca Hippopotamus.
Volto agora rapidamente a esse assunto só para lhes dizer que esse LP está disponibilizado na nossa conta do 4Shared (enviei instruções por e-mail sobre como acessar).

Abaixo as capas do Hippopotamus - 1975 - Vol. 1 (essa série foi até o volume 8).



Como havia mencionado, antes, o Marcos tinha esse LP. Lembro bem do dia em que juntos na casa do Marcos ouvimos esse disco.

Duas coisas inesquecíveis para mim: a capa e a 1a faixa (The Elton John Band - Philadelphia freedom).

Qual seria sua última refeição ?

Galera, imaginem que vocês estão condenados! Qual seria sua última refeição, aquela cujo gosto vem ã memória quando você pensa em comida ?

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Antes de voar, que tal andar ?

Como estimulo inicial, incluo abaixo um dos muitos vídeos que estão no Youtube falando sobre exercicios físicos, corrida, etc.

Acho o video abaixo interessante pois a caminhada é realmente a melhor opção para começar a sair do sedentarismo (num trecho de 0:48 a 0:58 um cara fala algo assim, com o que concordo).



Num outro trecho (4:42 a 4:49) citam que o ideal é caminhar 20 minutos por dia numa velocidade de 100 m por minuto. Acho melhor colocar assim: andar 2 km em 20 minutos.

Sabem o que isso representa?
É fácil ! Simplesmente andar da Visconde ate a Pracinha do Grajau, dar uma volta na mesma e voltar à Visconte. Dez minutos para ir e dez minutos para voltar. Vejam a figura abaixo que fiz a partir do GE



Pra terminar, mais um video bem instrutivo abaixo.


Should I stay or should I go

Como sabemos todos, ser um zequinha é se envolver rotineiramente em aventuras que demandam algum esforço físico (Ilha Grande, Pico, fugir de bicha louca, etc.). Nessas peripécias, nós, os zequinhas, nunca negamos fogo e sempre demonstramos vigor e disposição.

Mas, os anos se passaram - e não foram poucos! Nessas várias décadas nós, os zequinhas, nos acomodamos fisicamente, engordamos e ficamos em má forma física. Contudo, nosso clã se prepara para viver uma grande aventura dentro do projeto 5.0.

Assim, eu vos pergunto, oh zequinhas:
_ Estareis preparados fisicamente quando chegar a hora ?

Lembrai-vos, oh Zequinhas, aquele solene e misterioso momento quando o Celso nos deu a idéia do projeto e todos nós naquela mesa do Bar do Costa (foto) na esquina das ruas Visconde de Abaeté com Torres Homem, em Vila Isabel no dia 26-12-2008 concordamos em aderir.


(Esq.-Dir.) Julio, Xandre, Celso, João e Marcos
Copyright Blog dos Zequinhas


Eu, comecei a levar a sério e me planejar desde aquele momento. Por isso zequinhas, peço licença para lembrar-lhes esse compromisso.

Se bobearmos amigos, o tempo passará (rapidinho) e, quando dermos por nós, ninguém organizou nada, ninguém preparou nada e vai virar uma grande pizza.

Já pensou... a aventura do 5.0 virar uma passeio a Paquetá ou coisa do tipo...

Voces lembram do Projeto "Veraneio 2000" ? Clique na foto [1] ao lado para ampliar.

OK, nem o lugar foi definido ainda mas, eu acredito que precisaremos estar em forma – quanto melhor estivermos melhor será. Bom, a gente só tem a ganhar então eu vejo o projeto 5.0 como um gancho ou fato motivador para começarmos a recuperar o tempo perdido recuperando um pouco de saúde e disposição física.

Inspirado nos “50 anos em 5” de JK eu lhes proponho “50 anos com corpinho de 20 em 1 ano”.

Que tal? Ambicioso? Com certeza!

Para inspirar vocês, um videozinho sobre entrar em forma.



Fontes:
[1] http://www.noticiasautomotivas.com.br/propaganda-de-carro-antigo-chevrolet-veraneio-1972/
[2] Cena do filme "Beleza Americana" obtida de http://www.youtube.com/watch?v=NlVo8sn_UGA&feature=PlayList&p=31BB6E3C09ED476D&index=12

domingo, 12 de julho de 2009

Qual rock-star falecido voce ressucitaria?

Sequinte Zequinhas: Qual das estrelas do rock internacional abaixo voce ressucitaria se tivesse esse poder?

Regrinhas:
1) Responda apenas um nome;
2) Vale escolher alguem que não esteja entre os rostos abaixo;
3) Pesquisa limitada a estrelas do cenário internacional;



Cliquem em comentário para deixar seu voto (decida antes de clicar e ler os outros votos). Se quizer, coloque o voto de alguem próximo, que não pertença ao clã dos Zequinhas.

Participe!

João

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Erasmo Carlos

Zequinhas,

O Erasmo Carlos não é bem do nosso tempo (teriamos de ser uns 10 anos mais velhos). Mesmo assim alguns sucessos dele estiveram em nossa juventude.

Falar de Erasmo Carlos sempre implica em falar do Roberto Carlos. Quanto a isso, eu nunca fui fã do "Rei" (embora reconheça o valor de seu trabalho como um todo e de algumas músicas específicas, não suporto seu lado romântico). Por outro lado sempre simpatizei com o trabalho e jeito espontâneo do "Tremendão".

Bom, ontem passou no Jornal da Globo um entrevista com o Erasmo Carlos que achei legal. Pra quem não viu, é só clicar abaixo.

João
Entrevista Erasmo Carlos - Jornal da Globo[1]



[1]http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1225012-16021,00-ENTREVISTA+EXCLUSIVA+DE+ERASMO+CARLOS.html

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Os grandes micos dos Zequinhas

A inspiração para este post me veio agora ao voltar para casa, pilotando minha moto pela Presidente Vargas e refletindo sobre o post do João relativo à origem do termo Zequinha. Como o Zequinha era um símio pensei em postarmos os grandes micos pagos por nós em qualquer momento de nossas vidas.

Segue a minha contribuição pessoal e vocês coloquem os seus como comentários:

Meu mico relatado a seguir deve ter acontecido entre 1985 e 1988. Estava eu na Visconde logo cedo no ponto de ônibus para pegar o 639 para ir ao estágio (se foi em 1985) ou ao trabalho (se foi em 87-88).

Aproxima-se de mim um deficiente visual (vulgo ceguinho) e pergunta se tem alguém ali. Respondo que sim e ele pede para avisá-lo quando se aproximasse o 622, para que ele pudesse embarcar.

Hipnotizado de sono respondi ao ceguinho na lata:

- 622 ? É aquele amarelinho ?

Puta que o pariu, quando me dei conta do vacilo pedi mil desculpas e fiquei pensando comigo mesmo que o ceguinho devia achar que eu tava curtindo com a cara dele.

terça-feira, 7 de julho de 2009

A origem do termo Zequinha...

Caros Zequinhas,

Inspirado pelos recentes posts do Sobral, em particular o post "Como virei um Zequinha ?" me vi impelido a escrever algo sobre a origem do termo Zequinha.
[1]

Bem, até onde sei e me lembro, esse termo se origina do desenho Speed Racer, onde aquele macaquinho simpático que sempre andava junto com o irmão do Speed (Gorducho - Spritle). se chamava justamente Zequinha. Além de inseparáveis eles se vestiam da mesma maneira com macacão vermelho e um caracteristico gorrinho listrado de vermelho e branco.

[2] [3] [4]

Na versão em inglês do desenho Speed Racer esse macaquinho se chamava Chim-Chim nome que na tradução para o portugues ficou justamente como Zequinha. Na fonte [5] ele é definido da seguinte forma:
The Racer family’s 2-year-old pet chimpanzee.
He was Spritle’s constant companion, and the two were always getting into mischief together.
Though unable to speak, Chim-Chim was very expressive, and could usually get his point across thanks to his body language.
Like Spritle, Chim-Chim had a weakness for sweets, and many times the two would get into friendly arguments over who would get to eat whatever candy they managed to find.


Mas afinal...
Como os magnificos componentes desta turma passaram a ser conhecidos como os Zequinhas ???
Bem... não há uma justificativa com base numa analogia direta entre nós e o Chim-Chim.
Até onde sei e me lembro, tudo começou com o Marcos ralhando com o Hélio e o chamando de Zequinha, coisa de irmão mais velho brigando com irmão mais novo.
Presenciei isso muitas vezes mais ou menos assim:
"
Oh Zequinha larga essa porra ai se não vai levar um cascudo!" ou
"
Para com isso senão vai tomar porrada Zequinha", etc.

Conclusão: Pelo que me lembro então foi o Marcos quem inaugurou o uso desse termo como pronome de tratamento. Daí, a turma toda foi achando engraçado e começou a usar indiscriminadamente
entre os seletos membros deste grupo.

Fontes e Referencias
[1] http://a.espncdn.com/photo/2006/0421/nhl_s_chimchim_275.jpg
[2] https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV7V4Iixu-Ipjg-l-mIHXjXGmTJxm6-D8gaEBSXlmpeIggDViW6D7NF2yNwKA9HFL9UG3DALhIoRAT9NkrO-_8LyyRA5S6kzJ3XLufGoyPiMhMls0-mYvBkaUxzX_Wasuk6z9gotjG-lVb/s200/Main-ChimChim.gif
[3] http://retrotv.uol.com.br/speedracer/SpeedRacer46.jpg
[4] https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUn0y2StIMvmlS0WCy_2_Zz3OrtdJxKFoVdx7SPB-oXcJ7rveF3CAxkcl_oYsl4jXVjyGPYXIe9gHaUQ2rYcXeFSq-5ZVYbtTC7ZKeWUXSQDxXjL8bRXOJO41fhbmxilE3b80YqLCajms/s200/Zequinha.jpg
[5] http://www.scifijapan.com/articles/2008/04/13/go-speed-go/
[6]https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkkozTZUt767eKqeSY3VmtjhsvwFdwHxjXu4G2qgb0yeVtDI_-OIwl-SzWL3N16dEF47w5xsYIY17Qa6ukBAApdy4M7q9d-UN2N6p2p1yJ9fJnklR7hubb_D0AMrVp2aMIYOQEleHyTwLW/s200/Speed+Racer+-+Personagem+(5).jpg
[7]http://www.speedracer.com/
[8]http://retrotv.uol.com.br/speedracer/
[9]http://studiomixrecordsbr.blogspot.com/2008/06/speed-racer.html

[6]

Momento culinário II - A sobremesa gigante

SUPER TWIX

Sabe aqueles dias em que você está em casa, abatido, chateado e sem vontade de cantar uma bela canção? Ora, não fique assim. Faça como esse bando de desocupados. Junte os amigos obesos e façam uma barra de Twix gigante.

Não entendeu?

Vamos aos ingredientes.


2 pacotes de biscoito Maizena
1 pacote grande de balas de caramelo
2 quilos de chocolate ao leite

Antes de tudo, você vai precisar de uma 'forma' para o chocolate. Pode ser, por exemplo, uma telha.
Esqueçam 'peixe na telha', isso é coisa de gente preocupada com colesterol. O negócio agora é fazer chocolate.
Agora forre a 'forma' com papel manteiga. Depois disso, é hora de colocar o pessoal para trabalhar.

Mande alguém abrir as balas. O mais preguiçoso pode triturar o biscoito no liquidificador.



Enquanto os caramelos são 'descascados', as bolachas são moídas, e a 'forma' já esta pronta, deixe alguém derretendo os chocolates em banho-maria. Não derreta todo o chocolate, apenas 1 quilo. Depois de derretido, é hora de jogar o chocolate na telha. Ou forma, chame como você quiser.


Depois de espalhar quase todo o chocolate que você derreteu na telha, use uma colher e espalhe o doce pela forma. Depois disso, ache um lugar para o negócio na geladeira. É importante que essa camada seja especialmente grossa, pois é ela que vai aguentar o caramelo quente.

Para derreter o caramelo, você usa o mesmo processo do chocolate. Depois de derretido, você retira da geladeira a forma com o chocolate e taca o caramelo em cima.

Caramelo devidamente posto na telha, então vem o biscoito. Pra não complicar muito, apenas taque a bolacha sobre o caramelo, como na imagem abaixo.


Ok. Chocolate formado, caramelo colocado e o biscoito triturado. Agora só falta lacrar o doce. Derreta aquele chocolate que sobrou no mesmo esquema de banho-maria. Faça uns furos no recheio, para o chocolate fixar melhor. Comece preenchendo os furinhos, depois espalhe todo o chocolate.


Agora é só jogar a telha na geladeira mais uma vez e esperar. Depois de uma hora o doce deve ficar pronto. Aí é só retirar da geladeira, virar na mesa e retirar o papel manteiga. O resultado de todo o trabalho é esse:


É ou não é genial?

Armazém de piadas e anedotas

A idéia aqui é postar piadas e anedotas como comentários à esta publicação.

Vamos dar boas risadas !

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Como o tempo passou !

Vejo agora que o Alexandre entrou para o blog e me veio à lembrança o dia em que o conheci.

Foi mais ou menos no final de 1974, quando ele era realmente o caçula (tinha pouco mais de um ano). João havia me convidado para ir na casa dele depois da aula para copiar a letra da música Gitâ, do Raul Seixas que tinha saído em uma revista.

Enquanto copiava a letra, na escada que dava para a sala da casa, o Alexandre surgiu e ficou brincando com o João e depois me foi apresentado.

Lá se vão 35 anos !

NOTA: coincidentemente o Alexandre também gosta do Raul Seixas.

Como virei um Zequinha ?

Voltamos nossa atenção agora para o ano de 1974, mais precisamente ã meados deste ano, em uma quente tarde de fim de verão.

Neste dia conheci o que viria a ser a turma dos Zequinhas, grupo que já se conhecia de vizinhança ou de ter estudado junto anteriormente. Eu, como havia me mudado para o Grajaú no dia 08 de Dezembro de 1973, não conhecia ninguém naquela turma 603 da escola Duque de Caxias.

Para minha desgraça, já que eu era extremamente tímido, no primeiro dia de aula a diretora me prendeu no início do horário, dando algum tipo de instrução ou orientação inútil e assim quando ela me levou para a sala a aula já havia iniciado e tivemos que interromper a aula (não sei qual era a matéria) para a minha entrada triunfal. Puta que pariu, devo ter ficado vermelho igual a pimentão.

Lembro que só ter lugar na fila do meio alí pela meiúca, senão me engano perto do Dámaso, do Maurício e acho que do Leonardo.

Assim eu entrei para a turma dos Zequinhas.

Dançando em Terê

Esta estória foi testemunhada por mim e pelo Júlio, tendo o Jairo como ator principal.

Mais ou menos em 1982 minha mãe trocou de geladeira e demos a antiga para o Júlio levar para a casa de Teresópolis, para podermos gelar as cervejas. Jairo providenciou o transporte (uma Kombi de passageiros sem os bancos do salão) e lá fomos nós em um sábado depois do almoço.

Depois da geladeira descarregada (operação que quase acabou em acidente, com a geladeira escorregando de nossas mãos e quase descendo a rampa da garagem na direção da Kombi) e do merecido descanso fomos curtir a night de Terê.

Papo vai, papo vem alguém sugere irmos no Club 447 (acho que era este o nome e a sugestão teria sido do Jílio). O local era uma discoteca que funcionava ao lado de um posto de gasolina na maior improvisação (só pra dar uma idéia: não havia uma roleta para controlar o acesso. O controle era um negão que ficava sentado numa cadeira com os pés na parede do outro lado e recolhia os pés ao receber o valor da entrada).

Entramos eu e o Júlio (o Jairo parece que foi encontrar com alguém e depois voltaria para voltarmos para casa). Bebemos umas cervejas, aturamos a black music (desnecessário dizer como era a frequência do local) e fizemos uma hora, doidos para que nenhuma das "gatinhas" do local reparasse em nossa existência).

Lá pelas tantas chega o Jairo com um sorriso de orelha a orelha. Tava na cara que ele havia se dado bem.

Enquanto saíamos daquele covil, perguntamos ao Jairo o porquê de tanta alegria e ele nos falou:

- Me dei bem ! Fui entrar pra achar vocês e chorei com o cara da portaria, dizendo que eu ia alí rapidinho e eu pagaria pra ele só uma parte da entradae aí o cara aceitou.

Perguntamos pra ele quanto havia pago e ele disse: 1 unidade (não sei do que: cruzeiro, cruzeiro novo, conto de réis).

Caímos na gargalhada e ele, não entendendo nada, perguntou:

- Tão rindo do que ? O preço é 10, chorei e paguei 1 !

Aí nós dissemos:

- Jairo, o preço já era 1. Você viu 10 erradamente. Você chorou e pagou 1 para entrar rapidinho, enquanto a galera lá pagou o mesmo 1 pra ficar a noite toda sem precisar chorar.

Momento culinário - receita do pão de inhame

Atendendo a inúmeros pedidos segue a citada receita, com as variações:
1 kg de farinha de trigo
500 g de inhame bem cozido e espremido (pode mudar para batata inglesa ou aipim)
3 ovos
1 xícara (cerca de 250 ml) de leite morno
100 de margarina na temperatura ambiente
50 gramas de fermento biológico na temperatura ambiente (pode ser 3 tabletes de 15 gramas ou se usar aquele fermento biológico que vem em envelope use 1)
2 xícaras de chá de açúcar
1 pitada de sal
Na véspera (cerca de 12 horas antes de fazer os pães), coloque em uma pequena vasilha o fermento misturado com três colheres de sopa de açúcar, 200 gramas de farinha de trigo e leite ligeiramente morno. Amasse com as pontas dos dedos até formar uma papa tipo mingau grosso. Cubra a vasilha com filme plástico e deixe em repouso (sugiro dentro do microondas, desligado) para que o fermento se alimente dos açucares e se reproduza (esta é uma variação do processo normal, testei e ficou bom).
Depois das 12 horas, em uma vasilha bem grande, coloque a farinha de trigo e faça uma cavidade (tipo um vulcão – Vesúvio). Nesta cavidade coloque o açucar, a margarina, sal, os ovos, o tubérculo usado. Acrescente aquele mingau preparado na véspera e vá colocando o leite morno e misturando-amassando até ficar com uma consistência de massa de pão (aqui a experiência em cozinha é fundamental).
Cubra a vasilha com um pano de prato e deixe descansar por cerca de duas horas para fermentar a massa (ela no mínimo dobra de volume !).

Vai preparando a 1ª das muitas fornadas. Em um tabuleiro levemente untado coloque a massa sob a forma de bolas (mais ou menos do tamanho de pequenas maças) afastadas umas das outras (em um tabuleiro grande costumo colocar 12 pães) (pode-se usar outros formatos tipo pãozinho, ou então esticar a massa e enrolar como rocambole, até chegar a um diâmetro de cerca de 5-6 cm e aí cortar pedaços do tamanho de pequenas bisnaguinhas). Use sua criatividade.

Deixe o tabuleiro coberto descansar por cerca de 15 min enquanto aquece o forno a temperatura de 180º C. Leve o tabuleiro ao forno até o pão ficar na cor desejada (cerca de 20-30 min).
NOTA: pode-se variar fazendo uma cobertura dos pães com fatias de goiabada ou até mesmo rechear os pães com a goiabada enquanto de faz as bolas. Esta receita dá para cerca de 20 – 25 pães.
as variações com batata inglesa e aipim também são boas. Surgiram da dificuldade de se arrumar um bom inhame (aquele que ao cozinhar ficar rosado).

domingo, 5 de julho de 2009

Dicas TV: 12 e 18 Julho 2009

Agora que as férias Julho são iminentes, seguem abaixo duas dicas de filmes que nunca vi mas devem ser interessantes:

Dia 12, Domingo, 22h00, Telecine Cult
A Festa Nunca Termina
Inspirado pelo show dos Sex Pistols, Tony Wilson cria o selo Factory e The Hacienda lugar onde todos queriam estar na década de 70.


Apesar do titulo ridiculo tipo "mauricinho" esse filme promete ser bom já que é ambientado nos anos 70, quando nós, os Zequinhas, passamos dos 10 aos 20 anos. Além disso o filme mostra o intenso ambiente cultural na Inglaterra pós-punk, uma fase muito interessante.

Abaixo um pequeno video com uma crírtica desse filme.



Nesse filme estou curioso para ver a parte em que falam do Joy Division (menção é feita no video acima).


Dia 18, Sábado, 22h00, Telecine Cult
A Festa Nunca Termina
O filme mostra uma jornada dentro da vida das várias fases do cantor Bob Dylan. Abaixo um video com a apresentação e crítica do filme.



Para outras informações acessar, http://globosat.globo.com/telecine/canais/filmes.asp?eid=193523&fid=12372&cid=30

Muitos causos a serem contados...

Pois é, eu continuo achando que este Blog dos Zequinhas representa uma boa solução para que esses memoráveis acontecimentos das décadas passadas sejam registrados.

Não que este deva ser o único propsoito do Blog dos Zequinhas, não é isso. Acho que este canal pode servir bem a manter o contato, discutir atualidades, banalidades, projetos futuros, etc. afinal, qualquer hora a gente esgota os causos a serem registrados que não são infinitos.

A lista porém é longa! Tivemos uma pequena demonstração disso através da explosão de memórias elencadas pelo nosso amigo Sobral. Que trabalho mental (fico vendo uma fumacinha saindo da cabeça dele).

Muito há que ser registrado para as gerações futuras - como disse a lista é grande.

Então minha sugestão é que o pessoal vá publcando posts aqui periodicamente conforme seu envolvimento em cada causo da lista. Além disso, não esqueçam de ir complementando cada causo com seus comentários.

Para ajudar, reproduzo a seguir um menu de causos, conforme lembranças listadas pelo Sobral:
  • Falando do Leonardo me veio à lembrança uma confusão entre ele e o João, que me parece aconteceu no muro da Duque que naquela altura era baixo e o motivo foi um tênis. Isso tudo aconteceu ou eu sonhei ??????
  • Lembro de jogarmos bola na Caruaru, entre a Mearin e a José do Patrocínio e termos que parar o jogo para o 422 passar.
  • Lembro do jogo com o Macarrão no Light. Uma vez o goleiro chutou a bola e eu me atrevi a cabecear na queda. PQP doeu pra cacete !!!!
  • lembro de um dia irmos para Raiz da Serra botar um time contra com os colegas do Marcos.
  • Lembro do Capivara entupindo o vaso da casa do meu Querido com o subproduto da feijoada em lata (tiveram que retirar o vaso !!!!!!!!).
  • Falar do meu querido é lembrar do "derrete na boca", personal-garçon servindo croquetes de peixe !!!
  • Lembro do Júlio provando o sorvete de pétalas de rosas do atual Beijo & Beijo (Grajaú) e saindo com a língua roxa.
  • Éssa é pro João matar saudades: lembro de comprar cigarros Du Maurier e Consul Mentolado (minhas duas únicas experiências no ramo dos cigarros).
  • É claro que NÃO me lembro de ter comido goiabada dormindo no dia em que passou o filme "ENIGMA DE ANDRÔMEDA" lá em raiz da Serra.
  • Me lembro de vocês terem comentado sobre a construção da churrasqueira em Raiz da Serra, sob a coordenação do meu querido.
  • Lembro do baú do tesouro enterrado pelo João e Marcos na mata de lá (será que o baú resistiu ?)
  • Lembro do Barão de Lucena e do temporal que pegamos um dia, vindo à pé pela rua do Iguatemi (Barão de São francisco) com água pelo joelho, quando lá ainda havia o campo do América.
  • Lembro de irmos no Cine Vitória para ver o DIP TROAT (estilo Joel Santana !!!!!) e um casal de velhinhos entrar depois da sessão começada e a galera sacaneando o pobre velhinho (naquela época não tinha Viagra) tipo: "Aí vovô, veio relembrar os velhos tempos ...... ". Depois fomos ao MC Donald em frente (era novidade no Rio).
  • É claro que lembro das idas ao Pico, de fazer a sopa na floresta e da tentativa de fazer um chá no fogareiro Jacaré à alcool na varandinha, que quase custou a minha vida !!!! De beber água na cachoeira e depois descobrir que acima do ponto de consumo existia um remanso onde um porco-espinho jazia inerte e era devorado por uns crustáceos que lembravam caranguejos. Lembro da única vez em que subimos o rio (e não descemos, como era o normal) até que horas depois paramos em um paredão de pedra cheio de cactus e outros vegetais não amistosos (meu pai estava nessa). Procurem no google maps o Grajaú e vejam o Pico do satélite (não se parece nada com a nossa memória).
  • Lembro do João cortando a linha da pipa que eu soltava na área do Fernando "Silvio Santos", na volta dele de Portugal. No mesmo dia na Praça Nobel quase afogaram o cidadão que estava numa caixa subterrânea, com uma mangueira d'água.
  • Lembro de "pegar carona" no camburão da 20ª, junto com o João, e depois ouvir o cara sendo interrogado gritar depois que alguém falou: "Dotô, apertar os ovo dele.".
  • Lembro de ir à praia em Piratininga, comprar uma corvina grande nos pescadores e depois voltar pra casa com ela de ônibus, barca e 422, na hora do rush.
  • Lembro do pato loko que o Marcos comprou no centro e ficava no terraço, engulindo as guimbas de cigarro enquanto jogávamos WAR (OBJETIVO: conquistar 20 territórios ....). Porrada comia .....
  • Lembro de irmos para Tere com 3 bicicletas no Chevete do Marcos e depois de descermos a Rio-Bahia como doidos !
  • Lembro de irmos para a Barra e depois de bicicleta até Grumari.
  • Lembro dos jogos de domingo pela manhã no fundão, da tentativa de pegar vidros lá e do balão que soltamos no Grajaú e que caiu no telhado da casa ao lado do terremos que usamos.
  • Lembro de capotar de bicicleta na Teodoro ao apostar corrida eu, Roberto, Fernando Silvio Santos e mais outro !
  • Lembro de jogar botão no prédio do Fernando na Rua Uberada, em uma mesa grande feita pelo pai dele (que tinha uma fábrica de móveis).
  • Lembro do Quem-Quem, que morava na N. Sra. De Lourdes (perto da fábrica).
  • Lembrando da fábrica lembrei-me das pescarias lá e de pegar barrigudinhos no parque na Visconde (hoje pegaria balas perdidas).
  • Lembro de irmos pescar em Grumari e passar a noite toda lá, sem aparecer nenhum peixe ! Do dia em que, do nada, apareceu um cara às 2 da manhã pedindo ajuda para desatolar o carro dele da areia.
  • Lembro de descer o gramado da Quinta da Boa Vista de bicicleta, junto ao lago, à toda.
  • Lembro de levar um encosto de carteira da Duque para fazer o banco de meu carro de rolimã.
  • Lembro das peladas no recreio na Duque, jogando com sacos plásticos recheados de embalagens de iogurte e restos de sanduíche de queijo.
  • Lembro de ir ao centro do Rio, na Sete de Setembro, ir comprar LPs em uma loja que, é claro, já fechou.
  • Lembro de ir ao Maracanã ver Papai Noel descer de helicóptero (quem não pagou este mico ?).
  • Lembro de assistir na TV futebol dente-de-leite.
  • Lembro do João reconstruindo o motor da 147 beje dele, na frente da casa do Álvaro.
  • Lembro também do gato morto cheio de vermes (cena de filme de terror) junto ao macaco (do carro) da 147 vermelha do João e dele sendo "desovado" na rua onde iniciávamos a subida ao Pico.
  • Lembro de ir aos domingos no Boulevard, de bicicleta, e tomar sorvete Kibon (duas bolas sabor passas ao rum)
  • Lembro do Leonardo amarrando a mochila da irmã na corda da persiana da sala da Duque e jogando a dita cuja (a mochila, não a irmã) pela janela.
  • Lembro da FDP da professora de música que na 8ª série colocou todos nós em recuperação.
  • Lembro da professora gostosa de ingles que deu aula no barão de lucena.
  • Não estive presente, mas lembro que vocês jogavam sueca à exaustão na casa do Vadinho.
  • Me lembro das competições de bicicleta, onde a prova era ir da Visconde até o Mc Donald ou Bob´s da Tijuca e voltar. Para provar o feito deveria ser trazido um copo do local.
  • Me lembro de umas gororobas, preparadas acho que pelo João, e que eram devidamente colocadas no couro cabeludo do pessoal que estava em um salão de cabeleireiros lá na Vila.
  • Me lembro do João xingando uma bicha louca acho que na volta da escola e a bicha correndo atrás dele.
  • Me lembro que na 6ª série a professora de História (?????) (D. Neuza ?????) levou alguns (eu não estava) para visitar a obra do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão)
  • Me lembro de uma ida a um sítio da Kibon em Guapimirim onde jogamos bola e descemos as corredeiras de um riacho nadando pelo rio: eu, João, Roberto, Alexandre (irmão do João) e Alexandre (meu primo, que hoje é padre no Chile).
  • Me lembro que um dia na hora da formatura para entrar, a diretoria citou o fato de um dos alunos (acho que o nome era Cleber) tinha ajudado uma pessoa que tinha caído com o carro na Lagoa.
  • Me lembro de uma aluna (Míriam ?????) que passou óleo de aviação na cara para bronzear e deixou o rosto inchado igual a uma melancia.
  • Lembro do pequinês do Marcos (o BABOSA) e do Corcel 0 do vizinho dele (gentilmente apelidado de "O Fedor").
  • Lembro como era tranquilo sairmos da casa do Marcos, depois das batalhas de WAR, após a meia-noite e passar pela Barão e pelo Jardim Zoológico sem medo.
  • Lembro quando fomos eu e Marcos tirar a identidade no IFP na 24 de Maio. Fomos e voltamos à pé e a sede era tão grande que cada um de nós bebeu uma deliciosa água mineral gasosa "Santa Cruz" em garrafa comprida de vidro escuro.
  • Lembro do churrasco no Alto onde surgiu a coisa vermelha vindo acho que do carlinhos (banana-split ???).
  • Lembro de idas à praia de Piratininga e de pular da pedra da baleia em frente ao trampolim. Claro que também me lembro do estabaco que levamos eu, João e Capivara quando uma onda varreu a pedra onde estávamos.
Essa incrivel lista porém não esgota, é claro, o acervo de causos.

Terror em Terê - Alone in the dark

Dando sequência a série Terror em Tere, vamos neste registrar o segundo causo aterrorizante lembrado pelo Marcos da seguinte forma:

CAUSO II
Nos preparávamos para sair pra cidade (seria a mesma ocasião do CAUSO I ?) e o Sobral foi logo dizendo q não ia e q ia ficar hibernando. E ficou no quarto debaixo do coberto por conta do frio e da neblina.
Aí de sacanagem começamos a falar em voz alta algo assim como: “Imaginem a gente voltar e encontrar o Sobral asassinado”. NO MESMO INSTANTE O SOBRAL CORREU PARA SALA COM O COBERTOR AINDA NA MÃO E DISSE INSISTENTEMENTE: EU VOU COM VOCÊS, EU VOU COM VOCÊS !

[1]

Em relação a este causo, o Sobral, principal envolvido, acrescentou:

"Eu não queria ir para a cidade, mas pressionado pelas estórias de terror tive que mudar de posição e ir."

[2]

Fontes
[1] http://blogs.myspace.com/index.cfm?fuseaction=blog.view&friendId=399844191&blogId=462139242
[2] http://www.satanspace.com/m_pictures/881667-Death-with-age.jpg

sábado, 4 de julho de 2009

Fiat 147 vermelha - o carro da morte

Bem, conforme prometido vou apresentar aqui uma das estórias com a turma. Infelizmente esta estória tem a participação apenas do João (dono do carro), doAlexandre e a minha. Mas parece até que ela teve o roteiro criado pelo Stephen King.

A estória se passa em um domingo qualquer, de um mês que não me recordo, de um ano que deve ser 1983 ou 1984. Neste domingo, como aliás em quase todos do ano, o João logo após o almoço foi lavar a Fiat 147 vermelha que ele havia comprado.

Nesta mesma época estava ocorrendo uma greve de lixeiros, o que provocou um grande acúmulo de sacolas de lixo deixadas pelos moradores junto ao poste que ficava bem próximo onde o João deixava o carro.

Lavamos o carro por fora e ao iniciarmos a limpeza interna começamos com a retirada dos tapetes de borracha. Para nossa surpresa, debaixo do tapete do carona começaram a surgir umas poucas larvas de mosca. Lembro de termos ficado indignados com a presença das larvas e termos feito correlação delas com a greve dos lixeiros e a presença das sacolas de lixo. tiramos a as larvas, finalizamos a limpeza interna e partimos para fazer algo sob o capô (talvez abastecer o recipiente de água do limoador ou algo assim).

Para nossa surpresa e espanto, ao abrirmos o capô nos deparamos com uma das cenas mais nojentas que já havíamos visto: encarcerado entre o macaco do carro (que na 147 ficava aparafusado por dentro do capô) e o alternador, jazia inerte, morto, desfigurado e devorado pelas larvas um pobre gato que entrou por debaixo do carro e ficou preso naquele lugar, não sabemos por quanto tempo, até morrer.

Muito puto, João tenta tirar o que restou do gato com jatos de água mas nadado bichano querer sair. A solução seria então desovar o gato em algum lugar e o local escolhido foi a rua que fica atrás do Grajaú Country, por onde antigamente iniciávamos as subidas ao Pico. Esta rua termina em uma espécie de largo, que fica sobre uma outra rua (a Olegaringa - que hoje está cheia de grandes prédios, mas naquela época era mato puro).

Chegando lá, apontamos o carro na direção do precipício, abrimos o capô e com a ajuda de um galho removemos o defunto e o jogamos pelo abismo abaixo. Voltamos para casa para providenciar a limpeza da cena do crime, mas no caminho fomos novamente surpreendidos com a grande quantidade de larvas que começou a surgiu vinda do compartimento do motor. Ao chegar em casa, nova limpeza interna e, na cena do crime, amplo uso de água, desinfetante e escovas.

Ao final restou no local onde o felino passou desta pra melhor, uma grande região onde a pintura foi removida pela ação química da decomposiçao do animal.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

A Vergonha da Selva

Um dia, muitos anos (uns 30) atrás, fomos em um cinema não lembro qual, assistir o filme "A vergonha da Selva" (figura abaixo).
[1]

Era um desenho animado longa-metragem proibido para menores de 18 anos. Maior comédia.

Segundo informações de [2] esse desenho foi produzido em 1975 e circulou nos USA só em 1979 (não sei porque esse intervalo). No Brasil imagino que deve ter passado em 79-80 (quando tinhamos já 18 anos).

Não lembro exatamente quem estava nessa além de mim mas, aqueles que foram certamente ainda se lembram da abertura e momentos iniciais desse longa de animação.

Quem quizer baixar o filme completo é só acessar a seguinte página,
http://www.rapidshareindex.com/-Anime-TARZOON-La-honte-de-la-Jungle-DVDrip-1975_168463.html

Para ver o video completo on-line (má resolução) em francês use o seguinte endereço:
http://www.wat.tv/video/tarzoon-e3s3_dgi5_.html

Referencias
[1] http://www.moviegoods.com/Assets/product_images/1020/193705.1020.A.jpg
[2]
http://www.imdb.com/title/tt0073691/

João

Terror em Terê: O fogo factuo.

Neste post relatamos eventos aterrorizantes lembrados pelo nosso amigo Marcos, que recentemente nos brindou com dois causos inesquecíveis.

Aqui faremos o registro do primeiro causo.

CAUSO I
Numa noite de fortíssima neblina enm que não se via mais nada após uns 10 metros de distância, nos preparávamos (banho frio só o super Júlio ousava) para nossa ida para a cidade (justamente para esfiha, sinuca, birita, etc). O Júlio disse q ao invés de caminharmos por dentro da Granja Comary até o centro, subíssemos até o soberto e pegássemos um ônibus q lá passaria. Assim, depois de já estarmos meio biritados e afetados pelo ambiente sombrio da casa invadida pela neblina e histórias assustadoras que contávamos (tem uma q escrevi em papel q o Alexandre guarda até hoje) subimos até o Soberbo. Era um grupo de pelo menos uns 5 ou 6. me lembro bem de o João, Sobral e Júlio estarem. Ao alcançarmos o asfalto avistamos de forma não muito nítida em meio a neblina uma labareda na posição onde deveria estar aquele “triângulo” q fica no meio do entroncamento das pistas (Rio Bahia x acesso Teresópolis). Fato importante: de manhã lá estivemos com sol e avia uma pequena cruz escrito “Almir” cravada no gramado deste “triângulo” na beira do meio-fio. Na mesma hora q vimos a labareda emergindo do chão algum de nós disse “FOGO FATO !” e começaram as conjecturas mais absurdas. O pior é que eu acho q era pra valer pois o pessoal estava biritado e realmente com medo.
[1]

Eu e João avançamos curiosos para saber que “fenômeno” inexplicável ocorria. E pasmem: do grupo q ficou pra trás tinha gente COM MEDO DE VERDADE. Talvez até tenham agido corretamente pois poderia haver algum tipo de perigo (explosão, dei lá) mas no caso acho q era medo de algo sobre natural. Ao chegarmos perto, já sem o efeito da neblina, desvendamos o mistério: alguém fez um despacho e a cachaça caiu por cima de uma vela acesa (talvez o vento tenha derrubado a garrafa, não lembro). Na verdade nem havia muita razão pra medo, pois ouvíamos ao longe gente conversando. Algum grupo devia estar lá no outro lado da pista, conversando no mirante.

Em relação a esse causo, o Sobral, principal envolvido, acrescentou:
"Fui eu quem falou do FOGO FACTUO (estranho fenômeno de aparição de fogo vindo das entranhas da terra)."

A figura abaixo ilustra os locais do acontecimento envolvendo o aparecimento do Fogo Factuo - clique para aumentar.




Para saber mais...
http://www.portalufonet.com/fenomenos.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fogo-f%C3%A1tuo

Fontes

[1]https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRQ7RyHYO8dBKiMer60KEMf1hZ8C6xI7sYL4NSY2STt3TRwsi-yohPjOE1QOzKaTSPKM1ZRGAx9Mt_NEf0gxGvwE_jGezVtng-Tf1jTnr74RzvmEf5ri-P1I6MASh68tmFR7u0iOfZ2paJ/s400/fogo-f%C3%A1tuo2.jpg


Bola de Gude na Raiz da Serra

Neste post registramos um episódio no qual nosso amigo Antonio (vulgo Guma) se envolveu em um jogo de bola de gude.

Antes porém cabe alguma informação sobre esse jogo. Segundo a fonte [1],
O nome "gude" deriva de "gode", do provençal, que significa pedrinha redonda e lisa. É um jogo tipicamente infantil, que vem dos tempos do Império Romano e civilizações egípcias. Percorreu os séculos, chegando até os dias de hoje. Pelo Brasil à fora esse jogo é conhecido como “Fubeca, baleba, bilosca, birosca, bolita, buraca, cabiçulinha, firo, pirosca, ximbra, bute e berlinde.

[2]
Vamos agora aos fatos,

Segundo o Sobral,
O Antonio começou jogando com a mulecada e perdendo umas poucas bolinhas. Depois pareceu dar uma de otário e foi jogar triângulo valendo milhões de bolinhas e limpou a galerinha de lá. Eu tava lá também e fiquei com pena dos muleques. Quiseram limpar o Antonio e foram depenados.

Segundo o Marcos,
Este episódio ocorreu lá em raiz da Serra naquela casa q meu pai tinha na roça e não em terê.
Nesta estávamos Só eu vc e o Hélio. Apareceu uns moleques (Antonio não teve piedade) e o Antonio começou a jogar pedindo bolas de gude emprestadas pra eles. A estratégia foi fingir q não jogava nada. Os moleques caíram no truque e acabaram levando uma lavada. Depois de 1 ou 2 horas de jogo o Antonio tinha um saco de bolas de gude de uns 2 Kg.

Segundo o protagonista (Antonio)
Bem lembrado, o blefe foi pq uma criancinha estava chorando pq havia perdido todas as suas bolinhas para eles Então pedi emprestado umas bolinhas que pagaria depois, e com essas bolinhas rapei todo mundo e depois dei para a criança que estava chorando. Eles ficaram muito putos.
[3]

Fontes:
[1] Cunha, F. , 2007, Bolinhas de Gude, Felipe de Freitas Cunha, EEFM Gov. Manoel de Castro Filho, Quixere - CE, http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=galeria_de_arte.detalhe_visual&id_galeria=819&id_arte=116&id_comunidade=63, acesso em 03-Jul-2009
[2] http://www.oficinadoaprendiz.com.br/modulo/loja/imagens/6c011f7934.jpg
[3] http://www.pca.org.br/imagens/robson/02bolinha_de_gude.jpg

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Esfomeados na Ilha Grande

Neste post relembramos o episódio no qual Eu, o Alexandre e o Marcos tivemos nosso avanço barrado por um rio na Ilha Grande, de forma inesperada.

Estávamos acampados fora do Abraão e a comida acabou. Famintos, caminhamos por uma trilha até uma praia onde tinha um hotel onde já havíamos estado em outra oportunidade. Na trilha você ferrou o pé (topada). Antes de partirmos esperamos o João se arrumar. Eis que ele sai de forma triunfante de dentro da barraca onde devia estar DERRETENDO, VISTINDO UMA ROUPA toda social e branquinha (parecia um almofadinha). Acho q justificou que hotel era bacana e tinha de ir arrumado.
Após a dolorosa trilha de quase 1 hora(?) com fome, nos deparamos com o Lady Laura (ex Robeto Carlos) ancorado ao largo da praia e um monte de gente bonita se divertrindo, bebendo e comendo e nós barrados por um rio que da vez anterior era só um córrego. Acho q foi por causa da Chuva (lembram do relâmpagos da noite anterior com o João soltando um barro lá fora na Chuva ?).
Desolados, tivemos de voltar TODO O CAMINHO DE VOLTA FAMINTOS. O Sobral desta vez se deu bem pois ficou no acampamento. Logo em seguida rolou o Tonyu e logo depois apareceu uma traineitra perguntando se queríamos transporte e tenho certeza que batemos o recorde
mundial de rapidez em desmonte de barraca e pegamos o barco para Abraão. Acho q foi a última vez q estive na Ilha Grande.
Marcos

As figuras abaixo ilustram um pouco a situação (cique sobre a imagem para ampliar).
Fig. 1: Vista geral da extremidade norte da Ilha grande mostrando a praia das Palmas (onde estavamos acampados), a trilha que seguimos para a Praia d Pouso onde esperavamos conseguir comer alguma coisa.
Fig 2: Detalhe entre a Praia das Palmas e do Pouso com a longa trilha que seguimos traçada de forma grosseira.
Fig 3: Vista mais de próximo do local na Praia do Pouso onde empacamos devido ao rio.


Figura 1


Figura 2


Figura 3

Lembro até hoje do Iate Lady Laura do RC ancorado na Praia do Pouso. A ffigura abaixo foi obtida da web [1] como sendo o Lady Laura III. Não sei se é o mesmo que vimos naquela ocasição mas este é bem parecido! Lembro que o Lady Laura parecia gigantesco, tomando todo nosso campo de visão - talvez já fosse um efeito alucinógeno cuasado pela fome(rs).



Bons Tempos! Hoje, algo em torno de 30 anos decorridos a Ilha Grande é um destino turistico consolidado. No local em que não pudemos atravessar naquela ocasião hoje tem até uma ponte!!!!!!!!

As fotos das figuras abaixo foram tiradas da Web e são recentes.
Fig. 4: Local de onde não foi possível avançar. Dá para ver bem o rio e a ponte que hoje existe lá.
Fig. 5: Visão panorâmica da extremidade da Praia do Pouso. O filete d'água a esquerda é o tal rio que conheciamos como um filete assim mas que no episódio estava intransponível a pé.
Fig. 6: Mesma posição anterior vendo-se bem trecho onde o curso d'água desaguava.
Fig. 7: Essa ponte já é outra, construida na praia das Palmas.

Figura 4 [2]

Figura 5 [3]

Figura 6 [4]

Figura 7 [5]

Fontes
[1] Foto Lady Laura III: http://farm2.static.flickr.com/1417/1119310924_744804f8a3.jpg?v=0
[2]Figura 4: http://static.panoramio.com/photos/original/22332482.jpg
[3]Figura 5: http://static.panoramio.com/photos/original/2572732.jpg
[4]Figura 6: http://static.panoramio.com/photos/original/22402473.jpg
[5]Figura 7: http://static.panoramio.com/photos/original/4741550.jpg